sexta-feira, 30 de abril de 2010

Que peso tens nos outros planetas do Sistema Solar?


Quanto pesas no nosso planeta? E quanto pesarás nos outros planetas do nosso Sistema Solar?


Para saberes estas respostas clica aqui, caro amigo cientísta.

domingo, 25 de abril de 2010

Qual será a tua idade noutro planeta do Sistema Solar?


Queres saber qual será a tua idade noutro planeta? Por exemplo em Vénus ou Mercúrio?
Entra no seguinte site e diverte-te! Poderás saber a tua idade nos vários planetas do Sistema Solar!

http://www.minerva.uevora.pt/ticiencia/estrelas/idade_noutros_planetas.htm

quarta-feira, 17 de março de 2010

Sabes que...

... a distância entre a Terra e o Sol pode variar entre 147 000 000 km e 152 000 000 km, pois a trajectória que a Terra descreve em torno do Sol é elíptica, por esta razão existe as estações do ano... ... e Neptuno está tão distante do Sol, que a sua temperatura ronda os duzentos e dezoito graus negativos. Esta distância é tão grande que, desde que foi descoberto, a23 de Setembro de 1846, ainda não efectuou uma volta completa em torno do Sol, pois o seu movimento de translação está calculado em 164 anos e 280 dias terrestres. Neptuno prescreverá assim a sua primeira volta em torno do Sol em 2011, desde a sua descoberta.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Sabias que...

... o céu da Terra é azul porque as moléculas de azoto e de oxigénio, que formam a maior parte da atmosfera, filtram a componente azul da luz solar. Já em Marte, o céu é cor-de-rosa, em Úrano é verde, em Vénus é amarelo-laranja, em Júpiter é preto e não se vêem estrelas, e em Plutão é negro, mas estrelado...

... e Marte é o planeta mais parecido com a Terra. Possui calotes geladas nos pólos, tempestades de areia, nuvens brancas que flutuam na atmosfera, características que se alteram sazonalmente e também um dia de 24 horas como na Terra. Por todas estas semelhanças a imaginação humana sempre colocou a hipótese de existir vida em Marte - os marcianos!

terça-feira, 2 de março de 2010

Big Bang - O "Big" Mistério

Caro cientista,

O Big Bang, que tanto ouvimos falar mal entramos na escola, aquela "coisa" cientifica que tanto nos tem suscitado perguntas atrás de perguntas, como "Afinal o que é?", "O que é que havia antes?". aqui, neste espaço que também é teu respondemos-te a algumas perguntas.

O BIG BANG É UMA EXPLOSÃO?

Não, não e não: o «grande bum» não tem nada a ver com uma bomba ou um petardo, sendo o seu nome mal escolhido. Uma explosão projecta matéria no espaço, certo? E este espaço estava lá antes da explosão, certo ainda? Mas o Universo, esse, não se estende NO nada: não há decoração exterior a ele, nada que o veja passar. No Big Bang, é o próprio espaço que está em expansão, que incha, que se cria, ao fim e ao cabo. Se se sentir realmente com fixação à ideia de explosão, então diga que o espaço se incha de forma explosiva, levando com ele a matéria presente.

ONDE TEVE LUGAR O BIG BANG?

A resposta é: em todo o lado. A luz viaja a 299 792 458 metros por segundo. Nem um a mais, nem um a menos. Assim, ela traz-nos aos olhos a imagem dos objectos que nos rodeiam com um certo tempo de atraso. Por exemplo, Alfa de Centauro, a estrela mais próxima de nós, encontra-se a 4 anos-luz. O que significa que a luz viajou durante quatro anos para nos trazer a imagem de Alfa de Centauro. Vemos portanto hoje essa estrela tal como era há quatro anos. Assim, se ela explodir hoje, só viremos a sabê-lo daqui a quatro anos.
Puxemos pelo raciocínio. Quanto mais longe olharmos no espaço, mais longe veremos no tempo. O que se passará se olharmos a 15 mil milhões de anos-luz? Deveríamos ver o que se passou nesse momento, isto é: deveríamos ver o Big Bang no seu início! E isso em todas as direcções. Em teoria, estamos cercados pela imagem desse instante fatídico: o Big Bang estende-se em todo o fundo celeste!

SE TODO O ESPAÇO ESTÁ EM EXPANSÃO, TUDO O QUE ME RODEIA TAMBÉM ESTÁ?

Se todo o espaço está em expansão, porque não eu, a minha cidade, a Terra, o Sol; tudo isto é espaço, não? Pois bem, a resposta é não: todas as pequenas estruturas do Universo, as estrelas, o sistema solar, os planetas, os seres vivos, são insensíveis à expansão. Mesmo um conjunto de estrelas tão gigantesco como a nossa galáxia, com o seu milhão de milhões de quilómetros de diâmetro, não é afectado pela expansão. O crescimento do Universo só age a grande, grande escala, entre as galáxias e os enxames de galáxias. Porquê? Porque à mais pequena escala a força da gravitação ganha o jogo. É ela que mantém juntos os planetas em volta do Sol, e as estrelas no seio das galáxias. E a gravidade liga tão fortemente estes objectos que os impede de seguir o estiramento do espaço.

ANTES DO BIG BANG, O QUE HAVIA?

Nada. O Big Bang engendrou o tempo assim como o espaço. Não faz sentido perguntar o que havia antes do tempo, pois que, para que a noção de tempo exista, é preciso já que o tempo exista.
A teoria física para descrever o Universo no seu conjunto é a teoria da relatividade geral de Albert Einstein. Nessa teoria, o tempo constitui uma quarta dimensão desempenhando um papel parecido ao das três dimensões do espaço: altura, largura, profundidade. A teoria da relatividade prevê que o Universo está verdadeiramente tufado de singularidades. Em geral, essas singularidades chamam-se buracos negros, um lugar onde a matéria está muito concentrada: o TEMPO muda aí de natureza. Quando uma estrela morre e se afunda sob o próprio peso, forma um quisto de matéria de tal forma comprimida que tudo o que lá cai não tem futuro, pelo menos para quem a vê de longe… Brrrrr! As equações dos astrónomos dizem que existe somente uma singularidade que possui as propriedades inversas, em que tudo o que dela sai não tem passado. É o Big Bang.

E MESMO NO INÍCIO, COMO ERA?

Isso não é muito importante para a teoria do Big Bang. Com efeito, o Universo actual, aquele que podemos observar, só depende, no essencial, do que se passou DEPOIS do primeiro segundo. Mais vale dizer que pode ter acontecido qualquer coisa antes. Os físicos teóricos têm ideias que se seguram à estrada até cerca de 10-40s após o Big Bang… mas estão seguros de nada saber do que se passou antes de 10-43s. Porquê? Porque antes desse momento, o Universo estava de tal forma concentrado que torna ineficaz a relatividade geral. É aliás o que faz os físicos afirmar que a teoria de Einstein está incompleta, que será um dia ultrapassado.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Núcleo de Física e Química

Caro cientista,
Estás interessado em descobrir muitos mistérios que nos assaltam a cabeça constantemente? Como é que a água apaga o fogo? Porque é que uma pastilha partida em múltiplos pedacinhos é mais efervescente? O que são as forças de acção-reacção? Poderás saber isto, e muito mais neste espaço. Poderás responder a todos os tuas dúvidas utilizando a ciência como base.

O Núcleo é acompanhado pelo Professor Wilson Simões, às quartas das 15.30 às 17.30, no laboratório de Física e Química do 3º ciclo.
Estão todos convidados!

PARTICIPA!

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Mistérios do Sol


O Sol tem inúmeros mistérios para nós, mas há DOIS que determinaram o passado da Terra e vão determinar o Futuro duma forma nunca anunciada.

Um é o Mistério das Manchas Solares. Umas manchas escuras, do tamanho da Terra e maiores, que surgem em ciclos de cerca de 11 anos, começando pelos 40º de latitude e propagando-se para o equador solar, onde termina o ciclo. Fortes campos magnéticos surgem associados a cada mancha.

A explicação oficial recorre ao procedimento do costume: qualquer fenómeno importante tem consequências associadas; então, quando não se sabe explicar o fenómeno, inverte-se a relação causa-efeito e apresenta-se o efeito como causa. Neste caso, apresenta-se o campo magnético associado à mancha como causa desta, considerando que ele bloqueará o fluxo de energia do interior do Sol, causando a mancha.

Mas isto é batota claríssima! Um campo magnético é sempre consequência de um movimento de cargas eléctricas, é sempre um efeito, nunca uma causa primária.

(esta inversão da relação causa-efeito é uma técnica comum; por exemplo, também o CO2 é apontado como causa do “aquecimento global”, ignorando as evidências de que é ao contrário. Mas não é só em Ciência que se recorre a esta inversão, em política também e em todas as áreas da actividade humana)

A Mancha Solar é causada por uma obstrução de natureza desconhecida, essa obstrução origina fortes correntes eléctricas e estas o campo magnético.

Portanto, há algo, que é desconhecido, e que obstrui o fluxo de radiação do Sol! E isso é assunto muito, muito, sério! Sabem quais podem ser as consequências de uma obstrução suficientemente grande? Será que esta obstrução vai continuar a aumentar?

Que coisa desconhecida e misteriosa é essa que é capaz de obstruir o poderoso fluxo de radiação do Sol?

sábado, 23 de janeiro de 2010

O Novo Super Acelerador de Partículas do CERN, o LHC: Uma fábrica de Buracos Negros e… uma Máquina do Juízo Final?


Um artigo da BBC indica que a Terra pode enfrentar agora uma nova ameaça… Para além do Aquecimento Global, da fome provocada pela alta dos preços do alimentos, do sempre possível conflito nuclear e de um impacto de um asteróide, parece que existe também uma possibilidade – remota – mas ainda assim uma possibilidade que o LHC (“Large Hadron Collider”) o Super ciclotrão que está a ser construído na Europa (CERN) possa criar um… Buraco Negro não-evaporante capaz de engolir toda a Terra e até talvez o nosso Sistema Solar.

Havendo – como há – uma possibilidade teórica que este imenso acelerador de partículas forme um buraco negro, não deveria tal instrumento científico ser banido da Terra, e colocado onde não pode fazer mal, isto é, fora do próprio Sistema Solar? Será que devíamos estar a construir este engenho enquanto não temos ainda tecnologia para o fazer em total segurança, além do Sistema Solar? Este risco foi levantado pela primeira vez por Sir Martin Rees a propósito não do LHC, mas a propósito de outro acelerador, o RHIC. Na altura, o físico estimou que essa possibilidade fosse de 1 em 15 milhões. Mais tarde, o professor Frank Close avaliou que um stranglet (outra forma exótica de matéria) poderia ser criado com a mesma probabilidade de alguém ganhar a lotaria 3 vezes seguidas, em 3 semanas seguidas… Improvável… Mas possível, temos que admitir.

É certo que os cientistas envolvidos no LHC ainda que não neguem a possibilidade se escudam na muito baixa probabilidade de que estes buracos negros possam ser criados no LHC. Um dos seus melhores argumentos reside no estudo sobre o impacto de Raios Cósmicos de alta energia sobre a Lua que conclui pela existência de um grande número de impactos individuais de partículas com a mesma ou superior escala de energia que será gerada pelo LHC. Ora, se a Lua continua lá… E se recebeu exponencialmente mais impactos destes do que o LHC poderá fazer em toda a sua vida útil, então é pouco provável que o LHC crie um buraco negro. O próprio estudo indica que havia uma possibilidade remota da Lua (ou da Terra) ser destruída por um buraco negro criado por um desses impactos de alta energia. Outro argumento defensivo daqueles que negam esta possibilidade afirma que, de acordo com aquilo que se conhece dos buracos negros, qualquer um que fosse criado na Lua por esses impactos ou na Terra, no LHC ou noutro acelerador de alta energia se evaporaria numa fracção de segundo. Outros cientistas acreditam que uma vez que a gravidade é determinada pela massa, não pela sua densidade, assim, um micro buraco negro poderia atravessar a Terra sem sequer ser detectado, isto admitindo que se não evaporasse em menos de um nano segundo, como estima a teoria actual. É que estes buracos negros seriam tão incrivelmente pequenos que teriam dificuldade em alcançar outras partículas para absorver, dizem os modelos teóricos actuais.

Daquilo que acima foi dito, devemos então deixar de recear a possibilidade de que no LHC seja criado um buraco negro que engula a Terra e o Sistema Solar? Não necessariamente… os buracos negros são criações cósmicas elusivas e nunca foram estudadas directamente. A teoria que determina que um micro buraco negro não sobrevivesse menos do que um nano segundo baseia-se na radiação Hawking. Mas esta é teórica e nunca foi observada, precisamente porque nunca se observou um buraco negro directamente. O argumento de que se os raios cósmicos de alta energia já colidem à milhões de anos com a Terra e nunca criaram um buraco negro também pode ser contrariado por modelos teóricos que indicam que um buraco negro criado artificialmente pode ser estável e um de um raio cósmico, não.

Oficialmente, o CERN, a entidade multi-nacional que gere o LHC nega que exista “qualquer ameaça concebível de stranglets, buracos negros e monopólos (publicação do CERN no seu site em 2007). Alguns cientistas do CERN acreditam que os modelos teóricos admitem que o funcionamento normal do LHC pode gerar até um micro buraco negro por segundo. Ou não… Já que não sabemos com total certeza de que essa radiação existe mesmo. E se não existir… Então temos mesmo um problema.

E pensávamos nós que o Aquecimento Global era um problema grave…

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Universo à escala

Caro cientista, UNIVERSO. Em uma só palavra se resume tudo aquilo que conhecemos, uma só palavra que tem muito para contar. Como vai ser este o tema da nossa actividade, decidimos falar um pouco sobre tal- Para verem que a nossa Terra é só um pontinho no Univero fiquem com este video.


Se não conseguires visualizar à primeira, tenta aqui.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Conhece o CERN

O que vem a se o CERN ?

O CERN, do francês "Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire" (Conselho Europeu para Pesquisa Nuclear), é um centro europeu de pesquisas voltado ao estudo das partículas, é um dos grandes centros mundiais nesse campo.Foi fundado em 1954 e podemos considerar um dos primeiros "joit venture" Europeu, e tornou-se um adimirável exemplo de colaboração internacional. Inicialmente eram 12 os países participantes, hoje já chegamos a 20 países.
As pesquisas estão voltadas em responder a uma velha questão;
Do que é composta a Matéria, e que forças a mantém unida ?
Os Laboratórios fornecem grandes equipamentos, que são verdadeiras obras primas da ciência, para facilitar as pesquisas. São compostos de Aceleradores com os quais aceleramos partículas pequeníssimas numa velocidade muito próxiam a da luz, e detectortes que tornam as partículas "visíveis".


Quais são e como são feitas as Experiências ?

Os experimentos são diferentes daqueles que já conhecemos pela história da Ciência.
São elaborados e operados por centenas de cientistas, são experiências tão grandes quanto aos edifícios que as abrigam. Elas podem durar alguns meses e frequentemente podem chega a um ano todo.


Quem trabalha no CERN ?

O CERN emprega mais de 3000 pessoas, proficionais de várias áreas, como engenheiros, técnicos, artesãos, administradores, secretárias, operários,...
O CERN possui um grupo de trabalho responsável em projetar e construir máquinas complexas e assegurar o seu perfeito funcionamento. Eles ajudam na realização dos complexos experimentos, na análise e interpretação dos dados e realizam uma variedade de tarefas que vão surgindo segundo as necessidades para que tudo ocorra bem.
Por volta de 6500 cientistas, praticamente metade dos físicos que se dedicam ao estudo das partículas no mundo se dirigem ao CERN para suas pesquisas Eles representam 500 Universidades e mais de 80 nacionalidades.


Onde fica o CERN ?

O CERN fica localizado próximo a fronteira da França com a Suiça, próximo a Genebra. Esta localização simboliza o espírito internacional de colaboração , sendo este o motivo do seu sucesso !


Poderás conseguir mais informações no site oficial do CERN:

Mistérios do Universo

Amigo cientista,

Brevemente iremos realizar uma nova tarde da ciência, onde iremos ter a companhia de várias turmas que ainda não forma convidadas a participar neste tipo de actividades.
O tema desta actividade é o Mistério do Universo. Vamos tentar explicar de forma divertida (como sempre) a formação do Universo e os Mistérios que ele contém.
Esta actividade será realizada entre o final deste corrente mês ou no início do próximo.

Fica atento!

Iremos comunicar, futuramente, a data e as turmas que nos irão acompanhar nesta descoberta.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

A primeira actividade

Foi no dia 27 de Novembro que decorreu então a primeira tarde da ciência onde apareceram alguns alunos do 9º, 8º, 7º e 6º anos.

Houve um grande entusiasmo por parte dos alunos que puderam eles mesmos realizar as experiências. A participação dos alunos foi muito activa, e pelo que disseram, gostam muito deste género de iniciativas.

No entanto, houve algumas falhas como é admissível por ser a primeira actividade do projecto. Não tínhamos a certeza da audiência que vinha e consequentemente houve momentos em que existiam grupos muito grandes e outros momentos que os grupos eram de poucos elementos.

Sobre nós...

Caros amigos cientistas...
Somos um grupo de quatro estudantes do 12ºC do Colégio de Nossa Senhora da Apresentação que se localiza em Calvão. No âmbito da disciplina de Área de Projecto decidimos realizar um projecto que consiste em mostrar aos restantes e curiosos estudantes como a ciência é divertida.
Vamos realizar várias actividades ao longo do ano lectivo que posteriormente serão comunicadas e exibidas (depois de realizadas) neste espaço que pode ser teu.

Elementos do grupo:
André Francisco nº5
Jesus Julião nº13
Rafael Francisco nº19
Tiago Neto nº23
Para mais informações contacte:cienciadivertidacolcal@gmail.com