sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Mistérios do Sol


O Sol tem inúmeros mistérios para nós, mas há DOIS que determinaram o passado da Terra e vão determinar o Futuro duma forma nunca anunciada.

Um é o Mistério das Manchas Solares. Umas manchas escuras, do tamanho da Terra e maiores, que surgem em ciclos de cerca de 11 anos, começando pelos 40º de latitude e propagando-se para o equador solar, onde termina o ciclo. Fortes campos magnéticos surgem associados a cada mancha.

A explicação oficial recorre ao procedimento do costume: qualquer fenómeno importante tem consequências associadas; então, quando não se sabe explicar o fenómeno, inverte-se a relação causa-efeito e apresenta-se o efeito como causa. Neste caso, apresenta-se o campo magnético associado à mancha como causa desta, considerando que ele bloqueará o fluxo de energia do interior do Sol, causando a mancha.

Mas isto é batota claríssima! Um campo magnético é sempre consequência de um movimento de cargas eléctricas, é sempre um efeito, nunca uma causa primária.

(esta inversão da relação causa-efeito é uma técnica comum; por exemplo, também o CO2 é apontado como causa do “aquecimento global”, ignorando as evidências de que é ao contrário. Mas não é só em Ciência que se recorre a esta inversão, em política também e em todas as áreas da actividade humana)

A Mancha Solar é causada por uma obstrução de natureza desconhecida, essa obstrução origina fortes correntes eléctricas e estas o campo magnético.

Portanto, há algo, que é desconhecido, e que obstrui o fluxo de radiação do Sol! E isso é assunto muito, muito, sério! Sabem quais podem ser as consequências de uma obstrução suficientemente grande? Será que esta obstrução vai continuar a aumentar?

Que coisa desconhecida e misteriosa é essa que é capaz de obstruir o poderoso fluxo de radiação do Sol?

sábado, 23 de janeiro de 2010

O Novo Super Acelerador de Partículas do CERN, o LHC: Uma fábrica de Buracos Negros e… uma Máquina do Juízo Final?


Um artigo da BBC indica que a Terra pode enfrentar agora uma nova ameaça… Para além do Aquecimento Global, da fome provocada pela alta dos preços do alimentos, do sempre possível conflito nuclear e de um impacto de um asteróide, parece que existe também uma possibilidade – remota – mas ainda assim uma possibilidade que o LHC (“Large Hadron Collider”) o Super ciclotrão que está a ser construído na Europa (CERN) possa criar um… Buraco Negro não-evaporante capaz de engolir toda a Terra e até talvez o nosso Sistema Solar.

Havendo – como há – uma possibilidade teórica que este imenso acelerador de partículas forme um buraco negro, não deveria tal instrumento científico ser banido da Terra, e colocado onde não pode fazer mal, isto é, fora do próprio Sistema Solar? Será que devíamos estar a construir este engenho enquanto não temos ainda tecnologia para o fazer em total segurança, além do Sistema Solar? Este risco foi levantado pela primeira vez por Sir Martin Rees a propósito não do LHC, mas a propósito de outro acelerador, o RHIC. Na altura, o físico estimou que essa possibilidade fosse de 1 em 15 milhões. Mais tarde, o professor Frank Close avaliou que um stranglet (outra forma exótica de matéria) poderia ser criado com a mesma probabilidade de alguém ganhar a lotaria 3 vezes seguidas, em 3 semanas seguidas… Improvável… Mas possível, temos que admitir.

É certo que os cientistas envolvidos no LHC ainda que não neguem a possibilidade se escudam na muito baixa probabilidade de que estes buracos negros possam ser criados no LHC. Um dos seus melhores argumentos reside no estudo sobre o impacto de Raios Cósmicos de alta energia sobre a Lua que conclui pela existência de um grande número de impactos individuais de partículas com a mesma ou superior escala de energia que será gerada pelo LHC. Ora, se a Lua continua lá… E se recebeu exponencialmente mais impactos destes do que o LHC poderá fazer em toda a sua vida útil, então é pouco provável que o LHC crie um buraco negro. O próprio estudo indica que havia uma possibilidade remota da Lua (ou da Terra) ser destruída por um buraco negro criado por um desses impactos de alta energia. Outro argumento defensivo daqueles que negam esta possibilidade afirma que, de acordo com aquilo que se conhece dos buracos negros, qualquer um que fosse criado na Lua por esses impactos ou na Terra, no LHC ou noutro acelerador de alta energia se evaporaria numa fracção de segundo. Outros cientistas acreditam que uma vez que a gravidade é determinada pela massa, não pela sua densidade, assim, um micro buraco negro poderia atravessar a Terra sem sequer ser detectado, isto admitindo que se não evaporasse em menos de um nano segundo, como estima a teoria actual. É que estes buracos negros seriam tão incrivelmente pequenos que teriam dificuldade em alcançar outras partículas para absorver, dizem os modelos teóricos actuais.

Daquilo que acima foi dito, devemos então deixar de recear a possibilidade de que no LHC seja criado um buraco negro que engula a Terra e o Sistema Solar? Não necessariamente… os buracos negros são criações cósmicas elusivas e nunca foram estudadas directamente. A teoria que determina que um micro buraco negro não sobrevivesse menos do que um nano segundo baseia-se na radiação Hawking. Mas esta é teórica e nunca foi observada, precisamente porque nunca se observou um buraco negro directamente. O argumento de que se os raios cósmicos de alta energia já colidem à milhões de anos com a Terra e nunca criaram um buraco negro também pode ser contrariado por modelos teóricos que indicam que um buraco negro criado artificialmente pode ser estável e um de um raio cósmico, não.

Oficialmente, o CERN, a entidade multi-nacional que gere o LHC nega que exista “qualquer ameaça concebível de stranglets, buracos negros e monopólos (publicação do CERN no seu site em 2007). Alguns cientistas do CERN acreditam que os modelos teóricos admitem que o funcionamento normal do LHC pode gerar até um micro buraco negro por segundo. Ou não… Já que não sabemos com total certeza de que essa radiação existe mesmo. E se não existir… Então temos mesmo um problema.

E pensávamos nós que o Aquecimento Global era um problema grave…

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Universo à escala

Caro cientista, UNIVERSO. Em uma só palavra se resume tudo aquilo que conhecemos, uma só palavra que tem muito para contar. Como vai ser este o tema da nossa actividade, decidimos falar um pouco sobre tal- Para verem que a nossa Terra é só um pontinho no Univero fiquem com este video.


Se não conseguires visualizar à primeira, tenta aqui.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Conhece o CERN

O que vem a se o CERN ?

O CERN, do francês "Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire" (Conselho Europeu para Pesquisa Nuclear), é um centro europeu de pesquisas voltado ao estudo das partículas, é um dos grandes centros mundiais nesse campo.Foi fundado em 1954 e podemos considerar um dos primeiros "joit venture" Europeu, e tornou-se um adimirável exemplo de colaboração internacional. Inicialmente eram 12 os países participantes, hoje já chegamos a 20 países.
As pesquisas estão voltadas em responder a uma velha questão;
Do que é composta a Matéria, e que forças a mantém unida ?
Os Laboratórios fornecem grandes equipamentos, que são verdadeiras obras primas da ciência, para facilitar as pesquisas. São compostos de Aceleradores com os quais aceleramos partículas pequeníssimas numa velocidade muito próxiam a da luz, e detectortes que tornam as partículas "visíveis".


Quais são e como são feitas as Experiências ?

Os experimentos são diferentes daqueles que já conhecemos pela história da Ciência.
São elaborados e operados por centenas de cientistas, são experiências tão grandes quanto aos edifícios que as abrigam. Elas podem durar alguns meses e frequentemente podem chega a um ano todo.


Quem trabalha no CERN ?

O CERN emprega mais de 3000 pessoas, proficionais de várias áreas, como engenheiros, técnicos, artesãos, administradores, secretárias, operários,...
O CERN possui um grupo de trabalho responsável em projetar e construir máquinas complexas e assegurar o seu perfeito funcionamento. Eles ajudam na realização dos complexos experimentos, na análise e interpretação dos dados e realizam uma variedade de tarefas que vão surgindo segundo as necessidades para que tudo ocorra bem.
Por volta de 6500 cientistas, praticamente metade dos físicos que se dedicam ao estudo das partículas no mundo se dirigem ao CERN para suas pesquisas Eles representam 500 Universidades e mais de 80 nacionalidades.


Onde fica o CERN ?

O CERN fica localizado próximo a fronteira da França com a Suiça, próximo a Genebra. Esta localização simboliza o espírito internacional de colaboração , sendo este o motivo do seu sucesso !


Poderás conseguir mais informações no site oficial do CERN:

Mistérios do Universo

Amigo cientista,

Brevemente iremos realizar uma nova tarde da ciência, onde iremos ter a companhia de várias turmas que ainda não forma convidadas a participar neste tipo de actividades.
O tema desta actividade é o Mistério do Universo. Vamos tentar explicar de forma divertida (como sempre) a formação do Universo e os Mistérios que ele contém.
Esta actividade será realizada entre o final deste corrente mês ou no início do próximo.

Fica atento!

Iremos comunicar, futuramente, a data e as turmas que nos irão acompanhar nesta descoberta.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

A primeira actividade

Foi no dia 27 de Novembro que decorreu então a primeira tarde da ciência onde apareceram alguns alunos do 9º, 8º, 7º e 6º anos.

Houve um grande entusiasmo por parte dos alunos que puderam eles mesmos realizar as experiências. A participação dos alunos foi muito activa, e pelo que disseram, gostam muito deste género de iniciativas.

No entanto, houve algumas falhas como é admissível por ser a primeira actividade do projecto. Não tínhamos a certeza da audiência que vinha e consequentemente houve momentos em que existiam grupos muito grandes e outros momentos que os grupos eram de poucos elementos.

Sobre nós...

Caros amigos cientistas...
Somos um grupo de quatro estudantes do 12ºC do Colégio de Nossa Senhora da Apresentação que se localiza em Calvão. No âmbito da disciplina de Área de Projecto decidimos realizar um projecto que consiste em mostrar aos restantes e curiosos estudantes como a ciência é divertida.
Vamos realizar várias actividades ao longo do ano lectivo que posteriormente serão comunicadas e exibidas (depois de realizadas) neste espaço que pode ser teu.

Elementos do grupo:
André Francisco nº5
Jesus Julião nº13
Rafael Francisco nº19
Tiago Neto nº23
Para mais informações contacte:cienciadivertidacolcal@gmail.com